Só para Destruir.  
Minha missão nessa porcaria de planeta é destruir tudo o que eu tocar, não é tão difícil, para falar a verdade, é até convidativo, eu preciso matar pessoas, danificar equipamentos, corromper os códigos morais, atrapalhar a felicidade, drenar o sangue dos fracos, e claro, paparicar os melhores.

Destruir-me é minha missão, não passe pelo meu caminho.

15:26

4 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Destruir também é abrir caminho para se criar de novo.

Às vezes destruir é aquela borracha que a gente precisa depressa na prova de matemática, porque viu o jeito certo das coisas.

Quando a gente passa a ter pena de destruir... É porque não cria mais nada.

12:00 PM, dezembro 22, 2005  
Anonymous Anônimo said...

Então me destrua. E já...

6:13 PM, dezembro 25, 2005  
Anonymous Anônimo said...

Destruir.
Vejo verdade no ínterim desta palavra. Uma daquelas verdades reais que nos fazem cair fichas. Entender-nos. Vermos como levamos tempo para percebermos o que por tempos buscávamos noutros residindo aqui dentro. Rs...
Na lei natural da troca equivalente, do equilíbrio, do tempo, por já desejo-te sucesso em seus novos achados pós rompimentos e escombros ao chão!
Abraços

2:09 AM, dezembro 26, 2005  
Anonymous Anônimo said...

Missionário ou filhote de Tânatos, hein?? Batizei-te filhote da divindade na curiosa coincidência do apelido de criança, Tatato. Hehe Desde os tempos primordiais, duas pulsões primordiais-instintivas incitam e motivam a criatura: Eros, pulsão de vida/amor, e Tânatos, pulsão de morte/destruição. A arte fez florescer o par mitológico, em especial, no Romantismo pela aposição massiva do embate amor x morte. Contemporaneamente, vivemos a era caótica do desconstrucionismo, quase uma "bandeira" flamante de que é preciso derrubar o mundo degenerado que orbitamos. Ok, ok, não discordo, é preciso destruir muitas construções equívocas, até porque o homem continua erigindo outras... Mas, sem ideais quiméricos, que o sopro de Eros continue vivificando e esparzindo o Amor da Verdade. E que o sopro de Tânatos continue destroçando as montanhas pestilentas que ameaçam nossa sobrevivência. Creio no hibridismo das pulsões, embora notadamente uma predomine consoante a estação temporal que transitarmos no instante micro de um tempo maior nosso imensurável. A exuberância da Vida só se faz a partir da assepsia que os destruidores promovem. Destruir integra um ciclo da natureza, meu Garoto Ancestral! Prossiga esta missão, que não é sua única neste planeta! Hehehe Beijos redobrados.

8:20 PM, dezembro 26, 2005  

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