Além dos Abraços
Inconfundível monstro, esse sonho terrível das loucuras, em paz com os diabos, só guerra de anjos, sem moral alguma e divino, por ti em meu peito, esperando o ataque dos rabinos, pronto a morrer de coração aberto. Eu que moro nos limites do último castelo, resisti bravamente aos cantos do passarinho, dizendo que o norte cheio de nuvens negras, além dos sonhos de jardineiros, existia um mito querendo ser herói, eu te abraço, príncipe das distâncias, em melancolia com as lágrimas de seus sonhos.

Áquila

Eis que veio.
12:02

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Eita, esse construto paradoxal de um reencontro ‘em paz com os diabos’ e na ‘guerra de anjos’, reitera a devoção de um coração apaixonado, ‘pronto a morrer de coração aberto’. Encastelado e avistando as nuvens escuras, vc celebra, ‘além dos abraços’, e apreende o significado da volta abraçando o ‘mito’, ‘príncipe das distâncias’, que molhado de lágrimas desejava e deseja ser herói: só podia ser ele, Áquila. Vc é meu Príncipe na proximidade acontecente do coração que sente o seu sem distâncias ou barreiras no decurso de mil abraços que não terminam selando nossos votos recíprocos de seguir unidos e jamais entregues: ‘nem o litigioso nos separa’, meu Lorde! Hehe Abraços, abraços e abraços.

7:56 PM, novembro 05, 2005  

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