Fazer-se Visto
E além da maldição de uma nuvem idealizada, eu encontrei o céu azul de tempos novos cheios de possibilidades, aos poucos perco o prazer do branco em outros tempos, quando brincava com ela sentido o cheiro de seu coração, agora meu alvo mudou, e com a cor celeste vou pintar ares benditos dentro de mim.
21:59

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Que coisa deliciosa! Acabo de descobrir que vc também é pastor de nuvens, como a minha amada Cecília Meireles. E não é o negrume maldito de uma ou outra que irá macular a sagrada imensidão azul do céu. Reparaste que as nuvens negras transitam no céu, mas logo, sob seu peso, desaparecem do azul desabando em tempestades benditas ou malévolas?? É que algumas nuvens se salvam, outras, não. Depende da nuvem... É de abismar como a Natureza nos ensina nos sinais vitais das suas manifestações. É como a rima daquela música adorável “Tocando em frente”: “Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs...” Eu percebo assim: manha e manhã, massas e maçãs se parecem sonoramente, mas não são iguais. A natureza impõe o difícil exercício do discernimento, para que saibamos interpretar e entender as diferenças. Garoto Querido, antevejo seus quadros internos e externos matizados do arco-íris celeste de belezas intermináveis. Abraço doido!!!! Hehe

2:22 AM, outubro 13, 2005  

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