Para um Grito
Em testemunho do companheiro, muito mais ignorante e livre, o sábio olhava para frente com os braços abertos, em meio a um horizonte de intermináveis planícies verdes em uma manhã de muito sol, e inseguro de poder fazer isso, sob o potestoso estímulo adjacente, gritou, gritou e gritou o que mais queria, numa evolução de coragens, edificando escadas para o paraíso.
09:40

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Sabe que eu devaneio escalar uma montanha alta e no olhar daquela vasta imensidão gritar uma desordem de sandices intermináveis?? Estar e olhar do alto qualquer coisa sempre me lembra Zaratustra e me faz sentir livre, lépida e fagueira, talvez mais perto do paraíso mesmo! Bjs, sempre.

1:23 AM, outubro 13, 2005  

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